sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

QUE FALTA EU SINTO DE NÃO SABER INGLÊS
Tivera eu aceito os bons conselhos do meu pai, quando me alertava para que eu aprendesse essa língua, por certo não estaria, agora, tendo dificuldades em saber como irá se chamar a mais nova república do mundo, depois dessa avalanche por que passa a economia. Tudo isso que estamos assistindo, quando a meca do capitalismo capitula diante de um socialismo que se imaginava morto e que muitos até afirmavam ele nunca ter existido, a não ser na cabeça de uns sonhadores malucos. Ao estatizar o Citigroup, Leia: http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u508251.shtml
Os EEUU rasgam de vez a cartilha capitalista e aderem ao socialismo na sua forma mais primitiva, exigindo, inclusive, a participação na administração do mesmo.
Com toda essa confusão, eu com meu paupérrimo inglês, fico a me perguntar: Como se chamará esse novo pais?
Será que será: USSA United States Socialist of América?
Ou seria: SUSA Socialist United States of América
?
Quem sabe até seria mesmo: USSA United Socialist States of América
?

Ah!
Sei lá!
Quem mandou eu não aprender inglês!
Ao invés de assistir aulas com Taty, e frequentar o Yázig, como ele queria, eu ia mesmo era pescar e curtir a minha adolescência.
Agora, só tenho um caminho: Recorrer aos sábios conselhos do Zé da Feira que, mesmo sem saber inglês, irá me esclarecer sobre qual regime estaremos daqui pra frente, nem que seja regime alimentar.

Com a palavra, aqueles que dominam a língua inglesa!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

DE QUE VALE A VALE, SE SEUS EXECUTIVOS NÃO VALEM NADA!

Dando continuidade ao meu prazer em reler falsos profetas, hoje eu reli uma entrevista do diretor financeiro da Vale do Rio Doce, sr Fábio Barbosa, concedida à Agência Estado, no dia 20/08/2007 (seria bom que lessem antes) http://portalexame.abril.com.br/ae/negocio/m0136412.html
Nessa entrevista, o “Iluminado” diretor, no ápice da sua sapiência, mostra-se tranqüilo quanto à crise financeira e, na opinião dele, isso é apenas um ajuste natural e que a mesma não chegaria à “economia real”.
Ainda na mesma entrevista, o mesmo “mestre” da economia, nos brinda com um jogo de palavras sem sentido, tentando mostrar para o vil mortal, que a crise está ocorrendo nitidamente sob a ótica financeira e que não teria impacto sobre a economia real.
Agora vão os meus questionamentos:
Se ele define a crise financeira, como sendo algo isolado e que nada tem a ver com a economia real, eu pergunto:
Será que a Vale é uma empresa que não vende e nem compra nada?
Como imaginarmos que uma empresa como essa, tenha um diretor financeiro desse porte?
Sabe seu Barbosa, sábado passado, eu fui à zona rural da cidade vizinha e, questionando a Zé da Feira sobre a razão dele não agregar valores naquilo que ele produz, ele me deu uma explicação bastante lúcida e, a meu ver, coerente com os ditames da “economia real”. Ele me disse que concordava comigo, mas a crise atual não permite que isso seja feito pois, agregando valores, ele iria depender do mercado externo e, com a crise atual, isso seria impraticável.
Concluindo, fica bem claro pra mim que esse Fábio Barbosa é mais um que é pago pra falar bobagens e que, o meu amigo Zé da Feira, que não recebe de ninguém pra falar nada, mais uma vez está com a razão.Duro é convencer o presidente-executivo da Vale, Roger Agnelli a trocar o Fábio Barbosa pelo Zé da Feira.