AINDA SOBRE OS SÁBIOS
Depois de um recesso observativo, retorno analisando os sábios e seus sábios ensinamentos.
Nesse período, me detive a ler sobre o senado brasileiro, sobra suas mazelas e sobre o que os sábios falam delas.
Achei de uma sapiência sem igual, a colocação que fez nosso presidente Lula. Disse ele numa entrevista: "Não li a reportagem do presidente Sarney, mas penso que ele tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum."
Vejam que homem sábio é o nosso presidente!
Quando ele disse que o Sarney tem história, ele foi em cima da questão!
Tem mesmo!
Tem aquela história da compra do quinto ano de mandato, tem a história do superfaturamento da Ferrovia Norte-Sul, tem a história da CPI da Corrupção que foi comprada a preço de muitas concessôes de emissoras de Rádio e TV, tem a história daquele dinheiro da campanha da Roseana e por aí vai... De fato, é um homem de histórias!
Quanto a não ser tratado como pessoa comum, disso não tenho a menor dúvida. Ou, por um acaso, um cidadão comum é capaz de colocar toda a família às custas do dinheiro público?
Claro que não é!
E é exatamente aí que o Sarney difere do cidadão comum.
A grande pergunta que faço, é a seguinte:
Será que a família Sarney resistiria a uma auditoria da Receita Federal, no que tange a evolução patrimonial?
Mesmo não sendo "comum" como disse o sábio Lula, tenho certeza que o Sarney não teria como explicar a evolução patrimonial da família e, numa nota bem "elucidativa" iria dizer que foi um equívoco do seu contador ou então, como nos filmes, a culpa seria do mordomo.
Sarney!
Como voce mesmo falou: "A crise do Senado não é minha; a crise é do Senado. É esta instituição que devemos preservar, tanto quanto qualquer um aqui"
Preserve o que resta dessa instituição, renuncie sob a condição de não se apurar seus desmandos.
Quando você afirmou que é "injustiçado" e que "falta respeito" à sua história, creio que o escriba que fez o seu discurso, deve ter se equivocado, como o seu contador e trocou a ordem das palavras: O certo seria vc dizer: Fui injusto para com a Nação e faltei com o respeito para com a história.
Quanto ao Lula, acho que mais uma vez ele não sabia de nada!
Nesse período, me detive a ler sobre o senado brasileiro, sobra suas mazelas e sobre o que os sábios falam delas.
Achei de uma sapiência sem igual, a colocação que fez nosso presidente Lula. Disse ele numa entrevista: "Não li a reportagem do presidente Sarney, mas penso que ele tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum."
Vejam que homem sábio é o nosso presidente!
Quando ele disse que o Sarney tem história, ele foi em cima da questão!
Tem mesmo!
Tem aquela história da compra do quinto ano de mandato, tem a história do superfaturamento da Ferrovia Norte-Sul, tem a história da CPI da Corrupção que foi comprada a preço de muitas concessôes de emissoras de Rádio e TV, tem a história daquele dinheiro da campanha da Roseana e por aí vai... De fato, é um homem de histórias!
Quanto a não ser tratado como pessoa comum, disso não tenho a menor dúvida. Ou, por um acaso, um cidadão comum é capaz de colocar toda a família às custas do dinheiro público?
Claro que não é!
E é exatamente aí que o Sarney difere do cidadão comum.
A grande pergunta que faço, é a seguinte:
Será que a família Sarney resistiria a uma auditoria da Receita Federal, no que tange a evolução patrimonial?
Mesmo não sendo "comum" como disse o sábio Lula, tenho certeza que o Sarney não teria como explicar a evolução patrimonial da família e, numa nota bem "elucidativa" iria dizer que foi um equívoco do seu contador ou então, como nos filmes, a culpa seria do mordomo.
Sarney!
Como voce mesmo falou: "A crise do Senado não é minha; a crise é do Senado. É esta instituição que devemos preservar, tanto quanto qualquer um aqui"
Preserve o que resta dessa instituição, renuncie sob a condição de não se apurar seus desmandos.
Quando você afirmou que é "injustiçado" e que "falta respeito" à sua história, creio que o escriba que fez o seu discurso, deve ter se equivocado, como o seu contador e trocou a ordem das palavras: O certo seria vc dizer: Fui injusto para com a Nação e faltei com o respeito para com a história.
Quanto ao Lula, acho que mais uma vez ele não sabia de nada!
